C & D Mais

como elaborar um PPRA -continuação

05/07/2017 18:50

Agente

Efeito

Observação

Calor

Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, prostação térmica, pertubações das funções digestivas, hipertensão, podemndo ocorrer vasodilatação sangüínea, sudorese e distúrbio nos mecanismos circulatório, nervoso e termo-regulação.

 

Ruído

Cansaço, irritação, dores de cabeça, aumento da pressão arterial, problemas do aparelho digestivo, taquicardia, perigo de infarto, surdez temporária, perda auditiva permanente, ações sobre o sistema nervoso cardiovascular e alterações endócrinas.

 

Radiação não ionizante)

Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em outros órgãos.

No processo de soldagem, pode ocorrer dores fortes após 5 a 6 horas de exposição ao arco e esta condição desaparece em 24 horas. Eritema da pela ou envermelhamento pode ser provocado pela exposição a UV-C e UV-B.

OBS: O processo de solda a arco com eletrodo metálico coberto cobre o espectro que vai da faixa IV-C de comprimento de onda ate a faixa UV-C. Não há evidencias de danos aos olhos causados por raios IV provenientes das soldagens a arco. A condição aguda conhecida como “olho de arco”, “areia no olho”, “queimadura por luz” é causada pela exposição à radiação na faixa UV-B.

Radiação Ionizante

Alterações Celulares, câncer, fadiga, problemas visuais.

 

Frio

Hipotermia, câimbras, choque térmico, falta de coordenação.

 

Vibrações

Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, doença do movimento, artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles, lesões circulatórias.

 
  • RISCOS QUÍMICOS

Agente

Efeito

Acetona

Por contato: Em contato com a pele pode causar irritação e até dermatites, caso este contato seja prolongado. Acetona líquida é moderadamente irritante aos olhos.

Por inalação: A inalação do produto em baixas concentrações não causa efeitos, porém em altas concentrações pode provocar irritação do trato respiratório superior, dores de cabeça, desmaio, tonturas, náuseas e vômito. Quando inalados vapores em concentrações extremamente elevados pode ocasionar colapso, coma e morte.

Ácido Acético

Por contato: O contato com ácido acético glacial pode provocar a destruição dos tecidos e sérias queimaduras. O contato do líquido com os olhos pode causar sérios danos; culminando em perda total da visão. Pode causar, ainda, erosão no esmalte dos dentes.

Por inalação: Exposição contínua a altas concentrações de vapor do ácido pode produzir irritação no trato respiratório.

Ácido Bórico

Por contato: Contato com os olhos pode causar distúrbio visual e conjuntivite.

Por ingestão: No caso de ingestão, pode causar náusea, vômito, dores abdominais, colapso circulatório e convulsão.

Ácido Cítrico

Por contato: Leve irritação da pele em baixas concentrações podendo gerar queimaduras quando em altas concentrações.

Por inalação: Pode causar irritação temporária do nariz e da garganta.

Ácido Clorídrico

Por contato: O contato direto com os olhos pode causar severa irritação, podendo ocasionar lesões permanentes e perda total da visão. Soluções concentradas podem ocasionar graves queimaduras na pele e soluções diluídas podem levar ao desenvolvimento de dermatites.

Por inalação: Os vapores são extremamente irritantes para o trato respiratório, podendo causar laringite, bronquite, edema da glote, edema pulmonar e morte. Os dentes podem tornar-se amarelados, amolecidos, desgastando-se e podendo quebrar.

Ácido Nítrico

Por contato: O ácido concentrado e suas névoas produzem queimaduras nos tecidos do organismo com os quais entra em contato, principalmente pele, olhos e mucosas.

Por inalação: Produz irritação intensa nas mucosas do trato respiratório superior. A irritação pode atingir o tecido pulmonar quando a concentração é muito elevada e o trabalhador não pode se afastar do local. A inalação de óxidos nitrosos, originados da reação do ácido com outras substâncias, produz irritação direta sobre os pulmões, através de reação lenta (4 a 30 horas) com possível produção de edema pulmonar de grave risco, ou mesmo fatal.

Ácido Sulfúrico

Por contato: O contato repetido de soluções diluídas do ácido com a pele pode originar dermatoses irritativas; ulceração e destruição dos tecidos com soluções concentradas. O contato nos olhos com o líquido pode produzir conjuntivite, lesões na córnea e cegueira.

Por inalação: A exposição a vapores do ácido pode provocar irritação imediata nas mucosas (nariz, garganta, olhos), dificuldade para respirar, edema agudo dos pulmões, edema da laringe e morte. A corrosão dos dentes é observada freqüentemente.

Anidrido Acético

Por contato: O contato com a pele e olhos pode causar irritação grave e possivelmente queimaduras químicas. Os vapores em contato com os olhos podem gerar lacrimejamento.

Por inalação: A inalação dos vapores pode causar irritação do trato respiratório e dificuldade de respirar.

Clorofórmio

Por contato: O contato com a pele e olhos provoca irritação, podendo ainda gerar dermatites e danos à córnea, respectivamente. É considerado carcinógeno animal pela American Conferebce of Governamental Industrial Hygienists.

Por inalação: A inalação pode causar irritação e até narcose. Pode ser facilmente absorvido pela pele.

Etanol

Por contato: O contato prolongado com a pele provoca irritação.

Por inalação: Exposição excessiva pode irritar os olhos, nariz, garganta e pulmão.

Éter Etílico

Por contato: Os vapores podem ser irritantes aos olhos e o líquido pode provocar queimadura da córnea. Com a pele pode causar irritação após prolongado contato.

Por inalação: Pode irritar o nariz e garganta e causar dor de cabeça, desmaios e coma.

Fenol

Por contato: Soluções de fenol têm forte ação corrosiva por contato com qualquer tecido. O contato com a pele intacta pode provocar desde uma eritema até necrose e gangrena dos tecidos, dependendo do tempo de contato e da concentração das soluções. O contato com os olhos pode provocar inchaço da conjuntiva; a córnea tornar-se branca e muito dolorida, podendo ocorrer perda da visão.

Por inalação: O fenol em forma de vapor é irritante das membranas mucosas provocando dispnéia e tosse. A absorção sistêmica provoca danos ao fígado, rins e ao sistema nervoso central.

Metil Etil Cetona

Por Inalação: Em baixas concentrações provoca leve irritação do nariz e garganta, em altas concentrações pode provocar depressão do Sistema Nervoso Central, dor de cabeça e náusea.

Por contato: Pode provocar irritação moderada a pele.

Óxido de Zinco

Por inalação: A inalação dos fumos pode provocar irritação da garganta, náusea, vômito e doenças no pulmão.

Por contato: Apresenta baixo potencial de irritação.

Álcool Etílico

Em contato com os olhos e trato respiratório, causa irritação, dor de cabeça. Confusão mental, fadiga, tremor e náusea.

Amônia

O contato com a pele pode causar irritação e queimaduras. Se inalados, os vapores podem produzir dificuldade respiratória e até morte por sufocamento.

Cianeto de Potássio/ Cobre

As poeiras podem ser muito irritantes para o nariz e a garganta quando inaladas. Reagem com alguns produtos resultando em vapores de ácido cianídrico (HCN), que em altas concentrações podem causar morte em minutos ou horas. Em contato com a pele é irritante. Já com os olhos, pode produzir os mesmos efeitos da inalação.

Chumbo

A inalação se dá por poeiras muito finas e sobretudo de fumos. A absorção cutânea é mínima, mas possível em casos de lesão na pele. A ingestão se dá devido a bebidas ou alimentos contaminados.

A intoxicação por chumbo é conhecida pelo nome de saturnismo é do tipo crônica. Acumula-se no fígado, baço, rins, coração, pulmões, cérebro, músculos e sistema esquelético, sendo que suas principais ações deletérias se manifestam sobre o sistema hematopoético, nervoso, renal, gastrointestinal e reprodutor.

Estanho

A inalação de poeira e fumos de estanho produz um tipo de pneumoconiose chamada de Estanhose, sendo esta considerada benigna, não chegando a ser uma doença pulmonar.

Hidróxido de Potássio

Irritante para nariz, garganta e pulmões, podendo provocar corrosão natural, tosse e desconforto. Em contato com a pele e olhos é capaz de produzir queimaduras extremas com ulceração. Pode ser classificado como causador de câncer de esôfago em indivíduos que tenham inalado o produto.

Hidróxido de Sódio

O contato com a pele causa lesões com ulcerações profundas. Em contato com os olhos pode causar danos permanentes, inclusive a cegueira. Os efeitos da inalação podem variar desde uma irritação nas mucosas do sistema respiratório até uma pneumonia grave. A ingestão causa severas queimaduras nas mucosas da boca, garganta, esôfago e estômago. Pode levar a lesões graves e irreversíveis chegando inclusive a ser fatal.

Óleo Lubrificante/ de

Corte (graxa, querosene,

óleo diesel,

óleo lubrificante e desengraxante)

Quando inalados podem causar irritação das vias respiratórias superiores. Em contato constante com a pele pode causar dermatites.

Percloroetileno

Em contato com os olhos produz irritação. Quando inalados, os vapores causam náusea, dor de cabeça, perda de apetite. Produzem queimaduras em contato com a pele. Em latas concentrações (1000ppm) atingem o sistema nervoso central causando confusão, perda de memória, tremedeira e perda de visão.

Poeiras incômodas

As poeiras incômodas quando inaladas em grande quantidade possuem um longo histórico de pequenos efeitos adversos no pulmão. São consideradas poeiras inertes sob o ponto de vista biológico.

Tolueno

Causa irritação nos olhos, pele e vias respiratórias superiores. Exposição crônica pode causar fadiga, perda de apetite e de peso, insônia e irritação. Exposição aguda pode causar dor de cabeça, sonolência, fraqueza muscular, náuseas e dilatação da pupila.

Metal e composto

de Cromo incluindo fumos

Irritação; dermatite

Ferro (fumos)

Pneumoconiose

Manganês elementar e compostos inorgânicos com Mn

SNC (manganismo); Pulmões

Níquel

Dermatite; Pneumoconiose; Rins

Aspectos Toxicológicos

O manuseio e o trabalho com produtos químicos requerem o conhecimento das propriedades físico-químicas e toxicológicas destas substâncias, de forma a identificar os riscos aos quais os trabalhadores estão expostos.

Neste item, deve-se descrever de forma simples e resumida, os principais aspectos toxicológicos das substâncias utilizadas que possuem indicativos de possível comprometimento da saúde decorrente do trabalho.

Convém ressaltar, que o objetivo aqui é mencionar, de forma generalizada e superficial, as principais ocorrências em função da exposição aos agentes químicos. Um estudo mais elaborado e detalhado a respeito dos efeitos toxicológicos de cada substância pode ser realizado posteriormente.

Exemplo de planilha para Reconhecimento dos Riscos:

Setor:

Nome do informante:

Função:

Local

Risco

Funções Expostas

Nº de Empregados

Intensidade/

Concentração

Tipo/ Tempo de Exposição

Limite de Tolerância

             
             
             

AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Envolve o monitoramento dos riscos ambientais para a determinação da intensidade dos agentes físicos a concentração dos agentes químicos, visando o dimensionamento da exposição dos trabalhadores.

A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento, dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

A avaliação deverá considerar as seguintes atividades:

a - Definir e planejar a estratégia de quantificação dos riscos, baseando-se nos dados e informações coletados na etapa anterior;

b - Quantificar a concentração ou intensidade através de equipamentos e instrumentos compatíveis aos riscos identificados e utilizando-se de técnicas indicadas a seguir;

c - Verificar se os valores encontrados estão em conformidade com os Limites de Tolerância estabelecidos e o tempo de exposição dos trabalhadores;

d - Verificar se as medidas de controle implantadas são eficientes.

 

Nesta fase de avaliação, é primordial caracterizar, através de metodologias técnicas, à exposição de trabalhadores a agentes de risco, considerando-se os Limites de Tolerância e o tempo de exposição.

 

Deverá ser transcrita a conclusão quanto à caracterização de dano à saúde do trabalhador.

Agente Físico Ruído

Devem ser identificados os grupos de trabalhadores que apresentem iguais características de exposição, ou seja os grupos homogêneos de risco GHR. As avaliações devem ser realizadas cobrindo um ou mais trabalhadores cuja situação correspondia à exposição típica de cada grupo considerado.

Exemplo de Texto:

A fim de avaliar a efetiva exposição dos trabalhadores ao agente físico ruído, foram realizadas dosimetrias durante a jornada de trabalho utilizando dosímetro digital Instrutherm, modelo DOS-450, previamente calibrado, operando em circuito de compensação “A”, e circuito de resposta lenta “SLOW”, com leitura próxima ao ouvido do empregado, considerando períodos de exposição a ruídos contínuos, de diferentes níveis.

O nível de pressão sonora equivalente (Leq), para período de 8 horas de trabalho calculado de acordo com as instruções do dosímetro, será o mesmo que Level Average (Lavg) utilizando os seguintes parâmetros: Limite de 85 dB(A) e fator duplicativo de dose (q = 3), de acordo com o Decreto Presidencial n.º 4.882 de 18 de Novembro de 2003 e a metodologia e os procedimentos  de avaliação  estabelecidos pela  Fundação Jorge  Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho – FUNDACENTRO, na Norma de Higiene Ocupacional – NHO 01 – Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído.

O Uso do Decibelímetro

Mesmo não tendo sido identificado nas etapas de antecipação e reconhecimento, a presença de nenhum agente nocivo, previsto na legislação previdenciária, foi realizado a avaliação do agente físico ruído conforme abaixo:

Foram identificados os grupos de trabalhadores que apresentavam iguais características de exposição, ou seja os grupos homogêneos de risco – GHR.

As avaliações foram realizadas cobrindo um ou mais trabalhadores cuja situação correspondia à exposição típica de cada grupo considerado.

O nível de pressão sonora médio foi obtido através de utilização de medidor de leitura instantânea, decibelímetro, que avaliou a exposição ao ruído contínuo ou intermitente estando ajustado de forma a operar no circuito de ponderação “A” e circuito de resposta lenta (slow).

Exemplo de planilha para avaliação do agente físico Ruído:

Setor

Local

Nível de Ruído

Tipo de Ruído

Limite

de Tolerância

dB(A)

Medidas de Controle Existentes

   

dB(A)

Tempo

de Exposição

Contínuo/

Intermitente

Impacto

   
               
               
               
               

Informar quais foram os métodos, técnicas, aparelhagens e equipamentos utilizados para a elaboração do PPRA/DA.

Exemplo:

Equipamento: Decibelímetro Digital

Modelo: DEC-430

Marca: INSTRUTERM

Escala: 35 a 100 dB

Agente Físico Calor

As avaliações de calor devem ser realizadas seguindo os procedimentos descritos na Norma de Higiene Ocupacional - NHO 06 para avaliação da exposição ocupacional ao calor da Fundacentro e os parâmetros estabelecidos pelo Anexo 3, limites de tolerância para exposição ao calor, da Norma Regulamentadora 15 do MTE.

Exemplo:

Foi utilizado para as avaliações de calor, um conjunto de 3 sondas sendo um Termômetro de Globo, um Termômetro de Bulbo Seco e um Termômetro de Bulbo Úmido.

Exemplo de Planilha para avaliação do Agente Físico Calor:

Causa / Fonte Geradora

Tipo de

Exposição

N.° Trab.

Expostos

Avaliação

Quantitativa

Medidas de

Controle Existentes

         
         
         
         

Informar quais foram os métodos, técnicas, aparelhagens e equipamentos utilizados para a elaboração do PPRA.

Exemplo:

Modelo: TGD-200

Marca: INSTRUTHERM

Agente Químico

Devem ser identificados os grupos de trabalhadores que apresentem iguais características de exposição, ou seja os grupos homogêneos de risco GHR. As avaliações devem ser realizadas cobrindo um ou mais trabalhadores cuja situação correspondia à exposição típica de cada grupo considerado.

Descrever o método utilizado para coleta das amostras.

Exemplo:

O método de coleta utilizado, foi através de um amostrador gravimétrico individual junto à zona de respiração do operador, utilizando cassete duplo com ciclone M.S.A.

A bomba de amostragem foi afixada na cintura do trabalhador, através de um cinto, em posição que não atrapalhou a sua operação rotineira. O engenheiro responsável pela coleta acompanhou, durante toda a avaliação, o funcionamento da bomba.

Exemplo de Planilha para avaliação de Agentes Químicos:

Causa / Fonte Geradora

Tipo de

Exposição

N.° Trab.

Expostos

Avaliação

Quantitativa

Medidas de

Controle Existente

         
         
         
         

Registrar o tipo de instrumental utilizado, marca, modelo e calibragem, caso não exista o agente registrar comentário pertinente.

Quando não for necessária a realização das Avaliações Químicas poderá ser utilizado o seguinte texto:

Tendo por base os quadros desenvolvidos pela American Industrial Hygiene Association – AIHA, os agentes químicos que eventualmente podem estar presentes nos locais de trabalho mas que de acordo com a sua freqüência e natureza não constituem nenhum incômodo e nem risco para a saúde ou integridade física do trabalhador, sendo assim, não foi necessária a realização de avaliações quantitativas das exposições.

Agente Biológico:

O reconhecimento como atividade especial, em razão da exposição a agentes biológicos de natureza infecto-contagiosa e em conformidade com o período de atividade, será determinado pela efetiva exposição do trabalhador aos agentes citados nos decretos respectivos.

Exemplo de Planilha para avaliação de Agentes Biológicos:

 

Local

Causa/Fonte Geradora

Tipo de

Exposição

N.° de Trabalhadores

Expostos

Medidas de

Controle Existente

         
         
         
         

 

Informar os prováveis agentes e riscos e respectivas avaliações de acordo com os Quadros I e II e Anexo I da NR-7 e/ou previstos no Anexo 14 da NR-15.

Caso não exista agente registrar o comentário pertinente.

Pesquisar no site

Contato

MAIS & MAIS www.cdmais.com.br 11932156236

Entrtenimento

Esta seção está em branco.

Segurança do Trabalho

28/03/2021 17:36

Os Olhos dos Animais sem Cauda

c-and-d-mais-e-comerce.lojaintegrada.com.br/os-olhos-dos-animais-sem-calda
28/03/2021 17:31

Pomada Milagrosa 140 g por apenas R$:7,90

c-and-d-mais-e-comerce.lojaintegrada.com.br/none-91511448 
05/07/2017 18:50

como elaborar um PPRA - parte final

  NPSc = Nível de pressão sonora com proteção NPSa = Nível de pressão sonora do ambiente NRRsf = Nível de redução de ruído (subject fit) Efetuando o Cálculo do NPSc, para o tipo de proteção...
05/07/2017 18:50

como elaborar um PPRA - continuação

18 – TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DOS AGENTES   TÉCNICA DA MEDIÇÃO   OBJETO DA MEDIÇÃO   APLICAÇÃO Medir a Intensidade/Concentração da...
05/07/2017 18:50

como elaborar um PPRA -continuação

Agente Efeito Observação Calor Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, prostação térmica, pertubações das funções digestivas, hipertensão, podemndo ocorrer vasodilatação sangüínea, sudorese e distúrbio nos mecanismos...
05/07/2017 18:50

como elaborar um PPRA-continuação

Informar o nome e o cargo dos responsáveis pelo acompanhamento dos serviços nos diversos setores da empresa. Nome e Formação do profissional responsável pela visita de campo e levantamento das informações. Nome e Formação do profissional responsável pelo SESMT, quando houver. 11 - DEFINIÇÃO DAS...